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Saiba como foi a 7a edição da Virada Sustentável São Paulo

 

São Paulo, agosto de 2017 - Colaboração, conhecimento, consciência e alegria! Assim foi a sétima edição da Virada Sustentável em São Paulo, realizado entre os dias 24 e 27 de agosto. O festival tomou conta da cidade, com 528 atividades espalhadas por 116 locais, e um público estimado em 900 mil pessoas.  

Na busca pela disseminação da cultura da sustentabilidade, não faltaram criatividade e reflexões de alto nível. O evento abriu às 7h da manhã da quinta-feira com a festa matinal Wake, que desafia as pessoas a reinventarem suas rotinas, com uma fusão de yoga, dança, meditação e gastronomia saudável. Em seguida, o artista Eduardo Srur apresentou sua obra “Pintado” no Rio PInheiros. A intervenção urbana, uma representação de um peixe com mais de 30 metros de comprimento, provoca as pessoas a olharem para o rio, hoje contaminado, mas onde já foi possível pescar um dia.

As reflexões seguiram nas cerca de 80 palestras, rodas de conversa e seminários que compuseram a agenda do festival e trouxeram à tona questões tão abrangentes quanto o próprio conceito de sustentabilidade, como igualdade de gênero, mobilidade urbana, cidades sustentáveis, alimentação saudável, mudanças climáticas e economia circular, entre outros.

Houve ainda mais de 50 atividades zen, que convidaram o público a mudar sua percepção sobre o mundo em que vivemos a partir de um conhecimento mais profundo de si mesmo, além de feiras de trocas, coleta de lixo eletrônico, oficinas, cinema, exposições, teatro, contação de histórias e brincadeiras para crianças de todas as idades.

A programação musical foi outro grande destaque da Virada. Foram mais de 20 shows, que incluíram nomes como Arnaldo Antunes, Marcelo Jeneci e Tulipa Ruiz. Os gêneros musicais também foram bem variados e agradaram o público. Da encantadora Banda Mirim contando a história do Buda ao animado bloco Bangalafumenga, teve ainda espaço para Reggae Little Lions, Bolerinho, Teko Porã, Dhyana Jazz e Banda Madre Terra, entre outros.

E, como toda a programação da Virada é pautada pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), o festival reconheceu as instituições de Ensino Básico que têm desenvolvido projetos transformadores de sustentabilidade por meio do prêmio “Desafio 2030 - Escolas transformando o nosso mundo”. Também foram homenageados os profissionais com a história de vida que melhor representa os ODS com o Prêmio Abraps Virada Sustentável. Saiba mais aqui. No ano que vem tem mais!

 

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