Saberes de povos e comunidades tradicionais na Virada Manaus

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O debate acerca da importância das populações indígenas e comunidades tradicionais na manutenção da sócio e biodiversidade da Amazônia ganhou destaque no lançamento da 3º Virada Sustentável Manaus. O evento, idealizado pelos curadores da Virada Zen e pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS), aconteceu na quinta-feira, dia 6 de julho, no Centro da capital amazonense, com a presença de representantes de diferentes etnias, intelectuais e pessoas engajadas no tema.

Intitulado “A Volta da Cobra Grande”, o lançamento começou no Paço da Liberdade, local histórico de Manaus, e percorreu as ruas com música, performances artísticas e cartazes, rumo ao Largo São Sebastião, um dos pontos turísticos da cidade. No local, grupos indígenas promoveram apresentações e danças tradicionais.

Em seguida, o Museu da Amazônia (MUSA), localizado no Largo, sediou a roda de conversa “Nós somos a floresta: diálogos entre memórias, saberes e ciências”, com a participação do Professor do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Gilton Mendes; do doutorando em Antropologia pela UFAM e membro da etnia tukano, João Paulo Barreto; e do diretor geral do MUSA, Ennio Candotti.

Para encerrar as atividades, a companhia Contem Dança apresentou o espetáculo de dança contemporânea “Apoena: Aquele que Vê Longe”, inspirado na cultura indígena e contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2015.

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