O show apresenta temas e canções dos dois primeiros álbuns (2017 e 2019) e canções inéditas do próximo em fase de finalização, destaque para "Oración del Remanso" (Jorge Fandermole Argentina) e "Sardinia Mia" Sardinia Memories (Geoffrey Oryema- Uganda). Durante a pandemia, a Orquestra Mundana Refugi não parou de produzir: realizou lives, gravou um álbum de músicas inéditas a ser lançado em 2023; foi protagonista da web série de 3 episódios "Relatos sonoros – Fronteiras invisíveis", dirigida pela cineasta Eliane Caffé, agregando diversidade sonora de outros grupos à sua música: os indígenas Guarani do Pico do Jaraguá, os rappers do Taboão e o grupo Guaçatom, uma ONG que trabalha com crianças e jovens da periferia da Grande São Paulo.
Em 2022, início da pós-pandemia a Orquestra retoma suas atividades se apresentando em 9 cidades do estado de São Paulo dentro do programa cultural Circuito Sesc, é convidada para três shows no Rock in Rio e retoma os seus concertos mensais na prestigiosa Casa de Francisca (SP). A convite do Sesc-SP e da Bienal de literatura, que teve como patrono o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, a Orquestra convida as cantoras Virginia Rodrigues (BA) e Badi Assad (SP) para embelezar esse concerto, no Sesc Pinheiros. Em novembro participa do Troféu Raça Negra, na prestigiosa Sala São Paulo, enaltecendo a cultura afro-brasileira e de alguma forma contribuindo para a igualdade racial. No final de 2022 a Orquestra Mundana Refugi une-se à cantora e compositora Adriana Calcanhoto para o 5º Evento do Bem, com a apresentação do show beneficente realizado pela ONG Mulheres do Brasil, em prol dos refugiados no Theatro São Pedro, em São Paulo. Desse encontro nasceu uma vontade de dar continuidade a essa parceria e o show na Virada Sustentável será o momento desse belo reencontro.
Orquestra Mundana Refugi e Adriana Calcanhoto
ORQUESTRA MUNDANA REFUGI, formada por vinte e dois músicos imigrantes, refugiados e brasileiros de dez nacionalidades, sob a direção musical de Carlinhos Antunes, apresenta um repertório repleto de diversidade musical que reflete as culturas de seus integrantes. Os instrumentos vão do kanun ao acordeom, passando pelo piano, kemanche, cítara chinesa, bouzouki, alaúde, ronroco, derbak, djembe, doudouk e tantos outros.
ADRIANA CALCANHOTO, nasceu em 1965 em Porto Alegre, sul do Brasil. Tem diversos discos e livros publicados, além de registros audiovisuais de suas turnês de shows pelo mundo. É embaixadora da Universidade de Coimbra, em Portugal, onde lecionou. É ganhadora de dois prêmios Grammy Latino, um por seu trabalho musical para crianças e o outro na categoria “melhor canção em língua portuguesa". Tem composições gravadas por grandes nomes da música brasileira e hits radiofônicos que permanecem nas rádios há mais de trinta anos. Vive no Rio de Janeiro
